O movimento estudantil ao longo da historia, defendeu uma verdadeira democratização do acesso ao ensino superior, combatendo os métodos de ingresso na Universidade, por acreditar que a universidade deve ser popular, onde todos possam ter acesso e condições de permanência.
Debates importantes foram travados nos últimos anos: mais vagas nas Instituições de ensino superior publicas; fim do vestibular; uma política de assistência estudantil que garanta de fato o aceso e a permanência dos estudantes na Universidade; mais verbas para educação e sobretudo, uma educação de qualidade.
Ao longo da historia pudemos observar que a educação era para poucos, privilégio da elite, sendo raros os casos em que trabalhadores tivessem acesso a educação, que com a pressão dos movimentos sociais, foi sendo aberta dando ao cidadão o “direito” de estudar.
A contradição está exatamente na forma como se dá esse direito, quem trabalha não tem tempo de freqüentar a escola, o ensino básico ainda está defasado, o modelo americanizado de seleção compreende avaliações fora do contexto da maioria da população, a permanência no ensino superior custa caro e são poucos os que podem dedicar-se integralmente a formação. Assim, torna-se necessário fazer uma forte defesa de uma Política efetiva de assistência estudantil, associado à nova forma de ingresso as Universidades Federais.
Nesse contexto, avaliamos como positivo a adoção do ENEM como alternativa de ingresso ao ensino superior e a possibilidade de termos mais vagas para estudantes de escolas publicas dentro da universidade pública. Entretanto, continuamos o direito universal a educação em que todo e qualquer cidadão possa ter condições de ter uma formação superior. Com isso reafirmamos que nossa briga não é contra os estudantes que hoje podem gozar do direito de pagar por uma educação de melhor qualidade, mas sim, contra os empresários da educação, que exploram os trabalhadores, que cobram mensalidades abusivas, que mercantilizam a educação, tratando-a como mercadoria.
Ao longo da historia pudemos observar que a educação era para poucos, privilégio da elite, sendo raros os casos em que trabalhadores tivessem acesso a educação, que com a pressão dos movimentos sociais, foi sendo aberta dando ao cidadão o “direito” de estudar.
A contradição está exatamente na forma como se dá esse direito, quem trabalha não tem tempo de freqüentar a escola, o ensino básico ainda está defasado, o modelo americanizado de seleção compreende avaliações fora do contexto da maioria da população, a permanência no ensino superior custa caro e são poucos os que podem dedicar-se integralmente a formação. Assim, torna-se necessário fazer uma forte defesa de uma Política efetiva de assistência estudantil, associado à nova forma de ingresso as Universidades Federais.
Nesse contexto, avaliamos como positivo a adoção do ENEM como alternativa de ingresso ao ensino superior e a possibilidade de termos mais vagas para estudantes de escolas publicas dentro da universidade pública. Entretanto, continuamos o direito universal a educação em que todo e qualquer cidadão possa ter condições de ter uma formação superior. Com isso reafirmamos que nossa briga não é contra os estudantes que hoje podem gozar do direito de pagar por uma educação de melhor qualidade, mas sim, contra os empresários da educação, que exploram os trabalhadores, que cobram mensalidades abusivas, que mercantilizam a educação, tratando-a como mercadoria.
É nesse sentido que o Diretório Central dos Estudantes “Prof. Paulo Freire” da Universidade de Pernambuco, defende que é necessário romper paradigmas, para alcançar uma educação de qualidade, um educação popular, uma educação capaz de transformar a sociedade, e superar as contradições impostas por um sistema que apresenta uma falsa democracia.
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