Os funcionários do hospital Dom Malam estão reclamando da forma como o processo de gerenciamento está sendo conduzido pelo IMIP. Alguns fatores como o desvio de funções e múltiplas atribuições são os problemas mais citados. Fizemos uma monção de apoio aos funcionários e em repúdio à atitude do Ex-Prefeito Odacy Amorim de ter destituído o Conselho Municipal de Saúde - numa medida que facilitaria a aprovação de seus projetos - e, pelo convênio firmado com o IMIP, por considerarmos, sobretudo, uma forma de privatização do hospital.
O IMIP é mais uma cópia das fundações privatizadas (como o IAUPE que atua na Universidade de Pernambuco), tornadas públicas pela mídia, colocada à frente das instituições públicas como “referência” (essa criada pelos empresários e difundida nos meios de comunicação de massa), tem como argumento corrigir os erros de cunho administrativos das instituições. Ora, esse argumento nos permite fazer os seguintes questionamentos:
Por que instituições e empresas privadas não colocam essas fundações no gerenciamento de seus recursos?
Por que são poucos (quase inexistentes) os casos de empresas privadas com erros administrativos ao ponto de serem impossíveis de uma reversão pelos próprios donos ao contrário das públicas?
Nessa relação, o povo sempre sai perdendo, pois, a partir do momento em que o dinheiro público é administrado por essas fundações, em muitos casos, diminuem o quadro de funcionários. Dessa forma, contribuem com aumento no número de desempregados no país, reduzem os investimentos em medicamentos, além de não fazerem prestação de contas transparentes à população, conduzindo a problemas posteriores, portanto visam ao lucro, ainda que de maneira camuflada e indireta, portanto é capitalista exploradora.
Imaginamos que o gestor no momento em que firma esse tipo de convênio, além de beneficiar uma classe social, assina o seu atestado de incompetência, pois investe recursos públicos em mãos privadas, e não em mãos públicas (do povo), “os erros” - desculpa do Estado pelo descaso com o que é público e para camuflar o não investimento financeiro - que poderiam ser corrigidos na forma de capacitação profissional, contribuindo com o aumento de empregos e investindo na educação, acabam se tornando muito mais graves para a sociedade.
O IMIP é mais uma cópia das fundações privatizadas (como o IAUPE que atua na Universidade de Pernambuco), tornadas públicas pela mídia, colocada à frente das instituições públicas como “referência” (essa criada pelos empresários e difundida nos meios de comunicação de massa), tem como argumento corrigir os erros de cunho administrativos das instituições. Ora, esse argumento nos permite fazer os seguintes questionamentos:
Por que instituições e empresas privadas não colocam essas fundações no gerenciamento de seus recursos?
Por que são poucos (quase inexistentes) os casos de empresas privadas com erros administrativos ao ponto de serem impossíveis de uma reversão pelos próprios donos ao contrário das públicas?
Nessa relação, o povo sempre sai perdendo, pois, a partir do momento em que o dinheiro público é administrado por essas fundações, em muitos casos, diminuem o quadro de funcionários. Dessa forma, contribuem com aumento no número de desempregados no país, reduzem os investimentos em medicamentos, além de não fazerem prestação de contas transparentes à população, conduzindo a problemas posteriores, portanto visam ao lucro, ainda que de maneira camuflada e indireta, portanto é capitalista exploradora.
Imaginamos que o gestor no momento em que firma esse tipo de convênio, além de beneficiar uma classe social, assina o seu atestado de incompetência, pois investe recursos públicos em mãos privadas, e não em mãos públicas (do povo), “os erros” - desculpa do Estado pelo descaso com o que é público e para camuflar o não investimento financeiro - que poderiam ser corrigidos na forma de capacitação profissional, contribuindo com o aumento de empregos e investindo na educação, acabam se tornando muito mais graves para a sociedade.
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